Não foi fácil chegar lá... Fica bem próximo ao aeroporto Santos Dumont, mas não tínhamos o endereço e ninguém sabia explicar onde ficava.
Mas valeu a pena o esforço! Ainda bem que a chuva deu uma trégua e facilitou nossa vida.
Já na entrada, há diversas bandeiras, desde 1500 até a bandeira do Império. O acesso na parte interna é todo feito de escada rolante ou elevador e o local está todo renovado. As pessoas que cuidam do museu são muito atenciosas e o ingresso custa apenas R$ 8,00. Bem, fiquei muito feliz de ver um local tão cuidado, bonito, com tanta história e no Brasil! Foi uma agradável surpresa!
Na saída, há uma cafeteria muito legal e foi uma pena que não sobrou tempo para um cafezinho, porque saímos com o museu fechando.
O museu inicia com um setor de arqueologia e logo passa para uma ala sobre os índios:
As toras de madeira que aparecem na fotografia abaixo provavelmente foram as utilizadas na forca de Tiradentes:
Uma farmácia antiga:
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| Laboratório da farmácia |
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| Fachada da farmácia |
Abaixo, uma das partes da exposição que retrata a escravidão no Brasil. Não fotografei, mas tinha a caneta que a Princesa Isabel utilizou para assinar a Lei Áurea, diversos instrumentos de tortura de escravos, painéis sobre a movimentação dos navios negreiros, ...
Quase no final, tem uma parte do museu de objetos antigos. Esse da fotografia era sobre os brinquedos. O pior é que achei alguns meus aí...
Parte externa:
Entrada do museu:
Novamente, a Cecília gostou! O museu mostra desde o descobrimento do Brasil, com a parte dos índios, até os dias atuais, passando pelo Império, Proclamação da República, retratando a escravidão e mostrando objetos de época. Até o detalhe da sonorização é interessante. Na ala que mostra a independência, o som ambiente é o hino da independência. No final, numa sala mais escura, toca o hino nacional e a porta de saída abre para um espelho, com uma mensagem escrita do tipo "a história é você quem faz" (não consigo lembrar com exatidão).
Belíssimo!
