domingo, 7 de abril de 2019

Kartchner Caverns State Park



Depois de dormirmos no camping do parque estadual, visitamos as cavernas. Há dois tours: pela rotunda ou pela "big room". Acabamos comprando os dois, mas não é necessário. Melhor escolher apenas um, porque acaba ficando repetitivo e principalmente porque é caro (U$ 23,00 adulto/U$ 13,00 criança - cada tour).

Ao contrário de Carlsbad, onde o tour é feito por conta própria, aqui é necessário entrar em grupo, em horário agendado e guiado por um Ranger. Eles explicam para não tocar em nada e, caso aconteça, avisar o ranger, que sinalizará o local para posterior limpeza. O cuidado em preservar a caverna é enorme! Não é permitido levar nada no passeio e nem fotografar. Dentro da caverna a temperatura é alta, de 21ºC, com umidade de 99%. Portanto, melhor evitar o casaco (lembrando que fomos no inverno).

As cavernas foram encontradas por dois estudantes, em novembro de 1974. Eles encontraram o buraco e entraram. Sentiram o ar quente que vinha com muita pressão de dentro da caverna, devido à alta pressão da caverna em contraste com a baixa pressão externa, tanto que quebrou a lâmpada utilizada nos seus capacetes.

A "Big Room" fica fechada  seis meses por ano, no período mais quente, para reprodução e nascimento dos morcegos, tanto que é possível ver aonde eles ficam, porque a parede e o teto ficam pretos, com os dejetos no chão.

A caverna tem pouquíssima iluminação, já que a luz acaba prejudicando as formações. Então o guia mostra com a lanterna as estalagmites, estalactites, canudos e etc.

Os passeios duram em torno de uma hora e meia e são feitos em vários horários.

Acho que os dois passeios (Kartchner e Carlsbad) se complementam, mas, se fosse para escolher apenas um, ainda fico com Carlsbad, no Novo México.

Data da visita: 07/01/2019

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...