domingo, 1 de dezembro de 2019

Salzburg


Pegamos um trem regional de Munique a Salzburg por 32 euros (25 + 7 cada adulto; gratuito até 14 anos). O bilhete regional é válido todo o dia, podendo também ser utilizado como um bate-volte para quem tem pouco tempo (2 horas de viagem em cada sentido), embora um dia em Salzburg seja pouco para conhecer as atrações mais afastadas do centro. Planejamos dois dias na cidade, até porque a hospedagem é muito cara.

Em compensação, com o Salzburg Card dá para visitar praticamente tudo na cidade (exceto espetáculos musicais e teatro de marionetes, por exemplo, que não são muito baratos). O Salzburg Card para 48 horas custa 38 euros por adulto e 10 euros para criança (6-15 anos).  Na baixa temporada, o valor é um pouco menor. Ele inclui uma entrada em praticamente todas as atrações, além do passe para transporte público (ônibus e tram). Nosso hotel ficava próximo da estação de trem e era sempre necessário pegar o ônibus para o centro. Compramos nosso Salzburg Card no próprio hotel. Para ter uma ideia do ótimo custo-benefício, apenas o uso do teleférico de Untersberg custa 25 euros.


Começamos nosso passeio às 14:15 do dia em que chegamos a Salzburg (segunda, 22/07). Pegamos o ônibus bem pertinho do hotel para irmos ao centro. Iniciamos pela fortaleza da cidade - Festung Hohensalzburg  (12,90/7,40 sem o salzburg card). Chega-se de funicular e lá de cima tem-se uma bela vista da cidade.

Vista da fortaleza
A fortaleza data do século 11 e foi sendo construída em etapas. A visita mostra a evolução da sua construção, além de aspectos da cidade na idade média. Possui o mais velho funicular da Áustria, construído em 1892 (o que está lá atualmente é mais novo).

Depois fomos ao Sound of Music World (8/4 euros sem Salzburg card), que conta a história da família Trapp e das filmagens realizadas na cidade. Ainda deu tempo de visitar a casa onde Mozart nasceu (11/3,50 euros sem Salzburg Card). A visita é rápida e o principal para ver são seus instrumentos.

Ruas lindas da cidade

Casa de Mozart

Jardim do Palácio Mirabell
Aproveitamos o dia seguinte (23/07), único que teríamos inteiro, para visitarmos as atrações mais distantes. Pegamos o ônibus 25 na estação de trem e seguimos para o Palácio Hellbrun (12,50/5,50 sem Salzburg card). Já na chegada, apresenta-se o cartão e troca-se pelo ticket para o início da visita pelas Trick Fountains, que é guiada e com horário marcado.


Hellbrun era o palácio de verão do arcebispo, construído há 400 anos. Era utilizado apenas durante o dia para caça e pesca. Para a época, o uso da água e ar para movimentar os bonecos e fazer sons era "tecnológico". O passeio é muito divertido no verão.


Nos jardins do palácio (acesso gratuito) está o gazebo utilizado nas filmagens da Noviça Rebelde.



Voltando à parada do ônibus 25, onde descemos, pegamos novamente o ônibus para seu ponto final: Untersberg. Ali utilizamos o Cable Car para subir na montanha, com elevação de cerca de 1.400 metros. Na parte do alto da montanha, têm-se belas vistas  da cidade e dos alpes, com uma temperatura bem mais agradável (fazia cerca de 30º nesse dia!). Também tem restaurante e um bar (embora conseguir uma mesa não seja tarefa fácil).



Depois basta descer de bondinho e pegar o ônibus 25 de volta ao centro. No caminho, próximo ao Palácio Hellbrun, está o prédio utilizado na filmagem de A Noviça Rebelde como sendo a residência da família Trapp.

De volta ao centro, almoçamos e subimos no Mönchsberg Lift, um elevador  que leva ao Museu de Arte Moderna e de onde se tem belas vistas da cidade.

Na nossa última manhã na cidade, voltamos ao centro para uma visita ao Domquartier Salzburg (27 euros para a família, sem Salzburg Card). A visita passa pela antiga residência dos arcebispos, pela igreja, seu museu e passa por todo o quarteirão que circunda a Dom Platz, Lá de cima, têm-se belas vistas da Residenz Platz.

A visita passa pelos salões da Residenz, desde os maiores até os menores, explicando que, quanto menores, menos pessoas tinham acesso. Interessante é que a ante-sala de reuniões não tinha mobília para sentar, sendo que quem tivesse audiência com o arcebispo deveria aguardar de pé. Os tetos eram ornamentados com pinturas de Alexandre, o Grande, representando o poder do arcebispo.

Salzburg era comandada pelos Príncipes Arcebispos, com poder absolutista. Era independente e foi anexada ao Império Austríaco apenas em 1.815. Por isso, o Residenz foi construído ao lado da catedral, com acesso pela parte interna. 

Fortaleza, na parte alta da cidade

Salzburg é uma cidade lindíssima. Se o tempo for curto e não for possível dormir na cidade, também vale conhecer seu centro e sua fortaleza num bate-volta a partir de Munique.

Período: 22 a 24/07/2019
Hotel: Hotel Haunspergerhof, com café da manhã. Quarto bom, mas sem ar condicionado, como a maioria dos hotéis menores em que ficamos. Diária de 121 euros.
Transporte: na cidade, utilizamos o ônibus e tram, incluídos no Salzburg Card. Chegamos de trem vindos de Munique e partimos também de trem em direção a Viena.

domingo, 20 de outubro de 2019

Munique

Chegamos em  Munique de trem, vindos de Bamberg. Já havia comprado as passagens pela internet antes da viagem. Se a antecedência for grande, é possível conseguir ótimos preços nos trens ICE, mas não é permitido cancelamento. Fiz a compra pelo aplicativo da DB e nem é necessário imprimir a passagem. Para os passes regionais, o preço é o mesmo comprando com antecedência ou na hora. Menores de 14 anos acompanhados por adulto não pagam passagem inclusive nos trens ICE.

Chegando na estação de Munique, compramos o passe XXL (16,10 euros até 5 adultos; 2 crianças valem 1 adulto), para podermos ir a Dachau neste dia. Seguimos para o hotel, que era afastado do centro e próximo ao parque olímpico, mas com estação de metrô na porta. O passe também é válido para o ônibus que leva ao campo de concentração.

Reservamos o segundo dia para conhecer a área central de Munique. Descemos na estação central, conhecemos as igrejas pelo caminho até a Marienplatz. Entramos na cervejaria Hofbräuhaus, a mais famosa da cidade, compramos um chá no Starbucks para podermos usar o banheiro (a senha vinha na nota!), passamos em frente ao Residenz e sentamos no Hofgarten, onde sempre tem algum músico tocando.


Prefeitura, na Marienplatz


Feldherrnhalle na Odeonsplatz, ao lado do Residenz

Hofgarten

Músicos no Hofgarten
Depois seguimos para o English Garten, um dos lugares mais legais da cidade, pelo menos durante o verão. O parque vira uma praia, cheio de gente perto e dentro do rio. É nesse local que o rio forma ondas e atrai os surfistas. O lugar fica cheio de gente para assistir.


Surfistas no rio
A água do rio era tão gelada que utilizavam para manter a temperatura da cerveja. Para acabar o dia, fomos ao Biergarten, onde compramos comida e cerveja e sentamos numa das centenas de mesas, que estavam cheias de gente aproveitando o verão.


Utilizamos nosso terceiro dia na cidade para ir a Füssen, cidade linda, onde inicia ou termina a Rota Romântica, além de ter dois castelos famosos da Alemanha: o Neuschwanstein e o Hohenschwangau.

Domingo, nosso último dia em Munique, amanheceu chovendo. Tínhamos planejado voltar ao rio do English Garten, levando biquíni e tolha, mas excluímos esse programa do dia, mesmo tendo aparecido o sol perto do meio-dia. Seguimos com destino ao Palácio Nymphenburg. Entramos pelo belíssimo jardim botânico (5,50 euros/adulto) e seguimos em direção ao palácio.

Jardim Botânico
Sentamos num dos vários bancos sob as árvores, a Cecília desenhou o castelo e voltou a chover!

Palácio Nymphemburg
Embaixo de chuva, voltamos à parada do ônibus para ir ao museu. São vários os museus que ficam na mesma região e custam 1 euro por adulto aos domingos. Quando chegamos ao museu, a chuva já tinha passado. Planejamos ir ao Neue Pinakothek, mas estava fechado para reforma. Ali estão as obras do século 19. Acabamos entrando no museu que fica em frente,  o Alte Pinakothek, com obras dos séculos XIV a XVIII.
Alte Pinakothek
Ali por perto têm vários restaurantes e bares. Saímos perto das 18 horas do museu (horário do fechamento) e estava tudo lotado!

Ficamos em Munique por três dias e meio, o que é suficiente para ter uma ideia da cidade, embora seja possível ficar outros dias mais, especialmente no verão!

Em Munique encerramos nosso passeio pela Alemanha. Adoramos esse país e certamos ficará nos planos para voltarmos e conhecermos outras cidades!!

Período: 18 a 22/07/2019
Hospedagem: H2 Hotel Munchen Olympiapark, com café da manhã. Embora seja longe do centro, tem metrô em frente. O hotel é bem novo, mas é enorme, ficando bem cheio durante o café da manhã. Os quartos triplos são com um beliche e uma cama de solteiro. Achei um bom custo benefício, cerca de 100 euros a diária em julho.
Transporte: o metrô da cidade é muito bom. Compramos o passe XXL apenas no dia em que visitamos Dachau, O passe diário para a área central da cidade custa 12,80, para até 5 adultos (2 crianças equivalem a 1 adulto.

sábado, 28 de setembro de 2019

Füssen e seu Castelo de Conto de Fadas

Reservamos um dos dias em que ficamos em Munique para visitarmos Füssen (20/07/2019). São duas horas de trem entre as duas cidades. Novamente compramos o Bayern Pass (25 euros + 7 cada adulto; criança até 14 anos não paga), que vale para todo o dia. Utilizamos o passe para a viagem de ida e volta e também para o ônibus que sai da estação de trem de Fussen até bem próximo ao acesso para o castelo (ônibus nº 78 - só seguir o fluxo). A área dos castelos fica cerca de 5 km da cidade de Füssen e não tem sentido em fazer a pé. Se não tiver o passe, o trecho custa 2,40 euros.

Chegando na parada do castelo, é só seguir a pé um pouco a frente, onde tem o local de venda de tickets. Chegamos às 12:30 e estavam vendendo entrada para às 17 horas!

Andando mais um pouco tem a parada do ônibus que leva ao castelo (2,50 ida; 3,00 ida/volta). É altamente recomendado utilizar o ônibus para subir ao Castelo Neuschwanstein, porque o morro é bem íngreme e a caminhada depois que descer do ônibus é grande. Acabamos comprando o ticket apenas para subir, já que para descer a pé é mais fácil e é um bom passeio!

Vista do castelo Neuschwanstein da Marienbrucke

Disputando um lugar na ponte para ver o castelo
Ponte Marienbrucke

A parada do ônibus fica ao lado da Marienbrucke, a ponte que tem a linda vista do castelo, de onde se fazem as tradicionais fotos da lateral do Neuschwanstein. Ali já havia uma enorme fila para entrar na ponte, que também estava lotada.

Depois da ponte, tem mais uma caminhada até o castelo. Para pegar o ônibus para descer, é necessário voltar até a parada que fica na ponte (morro acima).

Nossa ideia era apenas ver o castelo por fora, especialmente depois de descobrirmos que estavam vendendo as entradas para tão tarde! Descemos o morro a pé, o que dá cerca de 30 minutos de caminhada. Têm lojas, restaurantes e lanchonetes pelo caminho. Ali também tem o acesso ao castelo Hohenschwangau. Dá para chegar fácil a pé neste castelo a partir da parada do ônibus de/para  Füssen.


Castelo Hohenschwangau

Andando mais um pouco chegamos no Alpsee, um lago bem próximo ao castelo Hohenschwangau. Têm barcos para passear e também tem gente tomando banho no lago. Com o calor que fazia, era praticamente impossível remar embaixo do sol! A vontade mesmo era de entrar no lago!!



Pegamos o ônibus de volta a Füssen. Da fila do ônibus é possível avistar o castelo em cima do morro.

Vista da fila do ônibus
O centro de Füssen é lindo e fica bem próximo da estação de trem. Fomos passear no centro e almoçamos num restaurante italiano bem bom.



Às 18:05 pegamos o trem de volta a Munique. É bem fácil fazer esse passeio de trem, mas se a intenção for entrar no castelo é melhor pegar um trem mais cedo e comprar as entradas pela internet!

sexta-feira, 20 de setembro de 2019

Dachau: visita a um campo de concentração da Alemanha


Na nossa primeira tarde em Munique, resolvemos visitar Dachau. Este campo de concentração, hoje memorial, é de fácil acesso para quem está na cidade e é bem simples de chegar utilizando o transporte público. Compramos o passe XXL, que custa 16,10 euros e pode ser utilizado por até cinco adultos (2 crianças valem por 1 adulto) durante um dia. Esse passe abrange a região onde se situa Dachau.

O mesmo passe também é válido para o ônibus que sai da estação de trem e leva até a porta do Campo de Concentração. É só descer do trem, seguir as placas de "bus" e pegar o ônibus 726. A parada deste ônibus está muito bem sinalizada, não tem como errar! Aliás, é totalmente recomendável pegar o ônibus, porque é longa a caminhada até a entrada do campo e já se caminha muito durante a visita.


Como todo campo de concentração, o acesso é gratuito. Na entrada têm banheiros, uma lancheria, loja e um lugar para alugar áudio-guia, inclusive em português, pelo valor de 4 euros.

Mais uma pequena caminhada e chegamos no portão de ferro com a inscrição "arbeit macht frei", ou seja, "o trabalho liberta" (foto acima), que foi colocada na entrada de vários campos de concentração.

A visita inicia pelo museu, antigo prédio da administração do campo, que tem vários painéis ilustrando e contando a história desde o fim da 1ª Guerra Mundial até a libertação dos prisioneiros pelos americanos. 

A primeira sala da visita mostra o local onde eram recolhidos os pertences dos prisioneiros (foto abaixo).



Outra sala era o local onde os prisioneiros tomavam banho. Na foto abaixo, dá para ver o lugar como é atualmente, além de uma fotografia da época, com os chuveiros no teto.



O museu é enorme! Levamos mais de duas horas para visitá-lo e tivemos que apurar a visita no final, em razão do horário. 

Mapa mostrando a origem dos prisioneiros por país e por ano, num total de mais de 200.000 pessoas

Parte externa do museu
Depois da visita ao museu, seguimos para os alojamentos. Dois deles foram reconstruídos, sendo que em relação aos demais restou apenas a fundação. O campo foi ampliado pelos próprios prisioneiros, com capacidade para 6.000. Por lá, passaram mais de 200.000 prisioneiros de 1933 a 1945, sendo que o número foi bem maior nos anos finais, conforme ilustra o painel da fotografia anterior.


Alojamentos


O banheiro era coletivo

Dachau foi o primeiro campo de concentração e servia de modelo para os demais. Foi o único que durou todo o período. Não era um campo de extermínio (como foi Birkenau), mas foi grande o número de prisioneiros mortos, seja pelas precárias condições em que viviam ou porque foram de fato mortos.

Fundações dos alojamentos e, ao fundo, um dos alojamentos reconstruídos
Separado do alojamento, está o crematório antigo, onde 11.000 pessoas foram queimadas. Posteriormente, foi construído um prédio maior, com salas para estocar corpos, um novo crematório (com ganchos no teto para enforcamento), além de uma câmara de gás (embora não existam registros de mortes em massa nesta câmara).

Crematório mais novo, com os ganchos no teto para enforcamento
Na entrada da câmara de gás há a inscrição "brausebad". Ali (no local da fotografia) era a sala onde as pessoas tiravam a roupa para entrarem na "brausebad" e "irem tomar banho".


Crematório antigo, onde foram queimadas 11.000 pessoas


Cercas para impedir a fuga dos prisioneiros


Famosa escultura (em reforma) que fica na frente do museu

Essa é a principal mensagem que podemos levar da visita
É importante reservar no mínimo 3 horas para a visita. Ficamos lá quase 4 horas e apuramos a visita no museu, porque o memorial fecha às 17 horas.

Também utilizamos o ônibus para voltar à estação e lá pegamos o trem diretamente para o centro de Munique.

Nesta viagem, a Cecília faltou uma semana de aula pela primeira vez, mas torço que ela leve para sua vida outros conhecimentos... Espero que a possibilidade de estar presente aonde a história aconteceu e ver o mundo com os próprios olhos seja seu grande aprendizado, inclusive para fazer cumprir a mensagem que levamos dessa visita: "Never again".





quarta-feira, 18 de setembro de 2019

Wurzburg e Bamberg

Nosso planejamento era sair de Rothenburg e ir para Bamberg, onde havíamos reservado nosso hotel para a próxima noite. Compramos o ticket da Bavária para 1 dia de uso ilimitado nos trens regionais. O valor é de 32 euros para duas pessoas e criança até 14 anos viaja de graça.

Como nossa conexão era em Wurzburb (cidade que começa - ou termina -  a rota romântica), resolvemos conhecer a cidade, que fica bem próxima da estação. Colocamos as malas no locker da estação, perguntamos se poderíamos usar o ticket no transporte público (e a resposta foi afirmativa) e pegamos um tram para o centro.

Cecília na Alle Mainbrucke

Descemos próximo da Catedral e fomos até a Alle Mainbrucke, uma ponte de pedra cheia de flores e com uma bela vista da Festung Marienberg, uma fortaleza que começou a ser construída em 1.201 pelos príncipes-bispos, que governaram a cidade até 1.719.

A fortaleza vista da ponte

Ponta vista da margem do rio Meno
Passeamos mais um pouco pelas ruas da cidade, fomos até o Residenz (mas não entramos) e ao Hofgarten, jardim que fica ao lado.

Marienkapelle


Residenz, visto do jardim
Voltamos à estação e pegamos o trem para Bamberg (55 minutos de viagem). Largamos as malas no hotel e fomos ao centro histórico. Já aviso: a cidade é lindíssima!!!


Rothenburg é linda e encantadora, mas praticamente feita para turistas. Bamberg tem um centro histórico lindo e grande, cruzado por dois rios e é cheia de vida! Muitas mesas ao ar livre, com bastante gente curtindo o lugar, porém sem estar lotado.

Klein Venedig: chamada de pequena Veneza, possui várias casinhas na margem do rio.

Várias pontes repletas de flores

Nossa programação foi basicamente caminhar pelas ruas! Depois escolhemos uma cervejaria de 1533 para fazermos nossa refeição do dia. A Klosterbräu (a cervejaria) foi iniciada pelos monges e é a mais antiga da cidade. Ali experimentamos a Rauchbier, a famosa cerveja com malte defumado.

Altes Rathaus, de 1462, uma das imagens mais famosas da cidade

As quatro torres da Catedral de Bamberg, fundada em 1004 por Henrique II - a aparência atual é do século 13.


Fachada da cervejaria incorporada no centro histórico


Enfim, recomendo muito a visita a Bamberg! De Nuremberg é possível fazer um bate-volta em menos de uma hora. De Munique, são menos de duas horas de trem.

Período: 17 a 18/07/2019.
Hospedagem: Hotel Andres (100 euros). O hotel fica próximo da estação e dá para ir a pé até o centro histórico. Gostamos do quarto e possui um ótimo café da manhã incluído. Tem estacionamento para quem está de carro.
Transporte: Vindos de Rothenburg, utilizamos o passe de um dia da Bavária, que dá pra comprar tanto nas máquinas das estações quanto pelo aplicativo da DB pelo celular. O valor por pessoa é de 25 euros e a cada pessoa que se acrescenta, com limite total de 5 pessoas, adicionam-se 7 euros. Criança até 14 anos não paga, desde que acompanhada de um adulto.
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