terça-feira, 18 de junho de 2019

De volta ao Grand Canyon e a Williams

A previsão indicava sol, então seguimos para o Grand Canyon. Acordamos cedo e planejamos o café da manhã para o caminho. Saímos de uma altitude de 1.000 metros para mais de 2.500 metros, então a neve começou a aparecer.



Já antes de Flagstaff, o tempo foi fechando e acabou ficando nublado. Embora desse para perceber que a neve era recente, a pista estava bem limpa, com máquinas limpando a estrada.
Entramos pela 'Desert view', que não tinha vista alguma, só neblina!




Muita neve...

... e muito frio!
Seguimos em frente (são 25 milhas de estrada dentro do parque) e os mirantes mais próximos do Mather Point estavam com visibilidade, apesar do dia nublado.

Mather Point


Dá para ver o Rio Colorado dando a dimensão do canyon


Como estivemos no Grand Canyon em 2013, num dia de sol, foi inevitável a comparação. A luz do sol deixa tudo mais bonito.

Nesse post de 2013, dá pra ver a diferença e ali conto nosso passeio bem mais detalhado.


Mesmo assim, a grandiosidade desse lugar impressiona!


Apesar do shutdown, o parque estava aberto. Como é o principal ponto turístico do Arizona, o Estado resolveu bancar a abertura do parque, fazendo a limpeza das estradas e dos banheiros, embora não fizessem a cobrança para entrada no parque.









Depois de visitarmos o Grand Canyon, descemos pela estrada que leva a Williams, uma cidade que vive da Rota 66. São vários comércios e lanchonetes inspirados na lendária estrada que passa por ali.


Um pouco mais de Williams e da Rota 66, no caminho entre Flagstaff e Las Vegas, eu conto aqui!

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