10.01.2015
Dia nublado de novo... vamos lá para o Louvre! A Cecília já
estava perguntando desde o primeiro dia quanto iríamos para o museu, conhecer a
Monalisa. Fomos de metrô até a estação do museu e entramos pelo acesso
subterrâneo (e não pela pirâmide). A fila para revista era pequena e como
tínhamos o Museum Pass entramos direto nas alas, sem qualquer outra fila. Muito
fácil.
Primeira missão: direto para a Monalisa. Poucas pessoas na
sala, fácil de fotografar e até de aparecer nas fotos sem uma multidão junto.
Só pela fama mesmo, porque tem tantos quadros mais bonitos... Em frente à
Monalisa está “As bodas de Canãa”, enorme e lindo, que passa quase desapercebido
em razão da sua ilustre companhia. Até encontramos um quadro de Antonio Campi,
quase descubro que tenho um pai famoso.
Teto do Louvre, pinturas italianas |
Pinturas italianas |
Bodas de Canãa - em frente à Monalisa |
Movimento em frente à Monalisa |
Como esse lugar é enorme! Para ver um pouco se caminha
muito! Trocamos de ala e fomos visitar o apartamento de Napoleão. Como a Cecília
se cansa de ficar vendo quadros (e imagino que outras crianças também), é uma
ótima opção para variar um pouco da dupla pinturas- esculturas.
Outra missão foi levar a Cecília até a Venus de Milo.
Novamente estava bem fácil o acesso.
Apartamento de Napoleão |
Venus de Milo - também com fácil acesso |
Pra terminar, passamos nos fossos do Louvre Medieval.
Como nosso tempo é curto e temos horário marcado para
visitar a torre, seguimos em frente. Dessa vez saímos pela pirâmide para fazer
umas fotografias na frente do museu. Ali parecia que iríamos levantar voo...
não deu para ficar muito tempo.
Mais uns passeios, vimos o Opera (sem chegar tão perto),
passeamos pela chique St-Honoré e almoçamos num restaurante italiano (La
Trattoria Bellusci). Ufa, encontramos uma comida para a Cecília. Ela é parceira
em tudo, já está conseguindo caminhar bastante (hoje foram 9 km na rua e mais
alguns dentro do Louvre), mas a parte da comida não é fácil...
Opera ao fundo |
Fomos até a Madeleine, entramos na igreja e depois seguimos
para o metrô, para não nos atrasarmos para a visita à torre.
Interior da Madelaine - sem janelas |
Achei que era bom
chegar um pouco antes do horário, mas não é necessário. Como tinha comprado os
ingressos pela internet (arriscando um pouco com o tempo, mas evitando a fila),
há um acesso separado, sem fila (pelo menos hoje foi assim), mas que apenas é
permitido entrar no horário do ingresso. Fomos direto à revista e depois ao
elevador. Simples assim... O elevador vai direto ao segundo andar e lá já é
alto. O vento era fortíssimo e não sei como as pessoas tinham coragem de subir
até o terceiro andar. Eu não tive, especialmente com aquele vento.
Depois, pegamos o elevador para descer até o primeiro piso,
que é maior, mas perde na vista. Mais um elevador e voltamos ao térreo. Entre
chegarmos na torre e irmos embora foram 1:30 minutos, aproximadamente.
Deu por hoje... lembrando que a torre não está incluída no
Museum Pass.
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